A indústria madeireira vive um momento de transformação. Cada vez mais conectada ao mercado global e pressionada por padrões de qualidade, sustentabilidade e eficiência, a madeira brasileira precisa se destacar, não apenas pela matéria-prima abundante, mas pela capacidade de se adaptar rapidamente a novas exigências.
Foi isso que a última missão técnica promovida pela ABIMCI à Alemanha e Áustria demonstrou com clareza: o futuro do setor depende da atualização tecnológica e da internacionalização estratégica.
Um setor que exige mais do que matéria-prima
Durante visitas técnicas a institutos e centros de pesquisa na Europa, como o Fraunhofer, a Universidade de Stuttgart e a BOKU — ficou evidente que a automação, a robótica e a inteligência de dados já são realidade em diversas empresas do setor madeireiro europeu.
Além disso, os debates com lideranças comerciais e políticas do bloco europeu deixaram clara a exigência por produtos de madeira com certificações, rastreabilidade e valor agregado, especialmente no uso estrutural da madeira em construções civis.
Esses fatores mostram que a competitividade brasileira precisa ir além do preço e da escala de produção. Ela precisa de tecnologia.
Onde entra a Dallabona nesse cenário?
É nesse ponto que a Dallabona Máquinas se consolida como um agente de transformação no setor. Com mais de 40 anos de história, a empresa tem investido continuamente em soluções de automação industrial para serrarias e indústrias de embalagens de madeira, com destaque para serras múltiplas, destopadeiras automáticas e possui sistemas de corte automatizados.
As soluções desenvolvidas pela Dallabona já atendem aos novos padrões internacionais de precisão, eficiência e segurança. Além disso, oferecem redução de desperdícios, menor consumo energético e produtividade superior, pilares fundamentais para quem quer competir nos mercados mais exigentes do mundo.
Posicionamento estratégico com base em inovação
Assim como destacou a coluna da ABIMCI, networking internacional e promoção da madeira brasileira são estratégias fundamentais para o avanço do setor. No entanto, sem a indústria nacional acompanhando esse movimento com maquinário de ponta, não há como atender à nova demanda.
A Dallabona acredita que a evolução do setor começa dentro das fábricas, com equipamentos que garantem precisão, desempenho e resultados reais para o produtor madeireiro.
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